Essa frase resume o grito silencioso de centenas de vigilantes que seguem em greve, lutando por aquilo que nunca deveria ser negado: o básico. O salário não é apenas um número — é o sustento de uma família, o leite das crianças, o gás que cozinha o alimento, o remédio que alivia a dor.
Em cada hospital, enquanto vidas são cuidadas, há uma presença silenciosa, firme e indispensável: os vigilantes. Eles não usam jaleco, mas vestem coragem.
O SINTVISTO reforça que os trabalhadores não podem continuar exercendo suas funções sem receber seus salários, e que a responsabilidade pelo caos anunciado recai tanto sobre as empresas contratadas quanto sobre o Estado, que falhou em garantir os repasses e a fiscalização contratual.
DEFENDEMOS OS INTERESSES DOS PROFISSIONAIS VIGILANTES REPRESENTADOS
Todo este trabalho resulta no respeito e reconhecimento da sociedade. Somos uma categoria organizada e representativa, dirigida por pessoas competentes e dedicadas.