Dia Internacional das Mulheres
- SINTVISTO
- 8 de mar. de 2024
- 2 min de leitura
Dia Internacional das Mulheres
A mulher é guerreira por natureza.
E a sua busca constante por igualdade revela a força feminina.
Todos os dias elas travam novas lutas por espaço no mercado de trabalho,
além das que vivenciam na rotina diária.
Nos últimos anos, a participação delas em diversos ramos da sociedade é notável.
Apesar do longo caminho que têm pela frente, fazem a diferença por onde passam
e já provaram, inclusive, que o lugar da mulher é onde ela quiser.

A presença de mulheres na segurança patrimonial é cada vez mais comum e valorizada, uma vez que elas podem trazer uma perspectiva única e importantes habilidades para a profissão. Na Security, atualmente existem 125 mulheres trabalhando no administrativo e 1.678 no operacional.
Influência do movimento operário.

O acontecimento em Nova York é significativo, pois evidenciou a precariedade do trabalho no contexto da Revolução Industrial. Isso, no entanto, não pode apagar a influência da luta operária e dos movimentos políticos organizados pelas mulheres. Sendo assim, é importante afirmar que o Dia Internacional da Mulher não foi criado por influência de uma tragédia, mas sim por décadas de engajamento político das mulheres pelo reconhecimento de sua causa."
"O Dia Internacional da Mulher não é um mero dia voltado simplesmente a homenagens triviais às mulheres, mas diz respeito a um convite à reflexão referente a como a nossa sociedade as trata. Essa reflexão vale tanto para o campo do convívio afetivo, familiar e social quanto para as questões relacionadas ao mercado de trabalho.

Inúmeros estudos comprovam que ainda hoje as mulheres sofrem com a desigualdade no mercado de trabalho em relação aos homens. A presença das mulheres no mercado de trabalho ainda é menor do que a dos homens, uma vez que dados de 2018 apontam que, no mundo, apenas 48% das mulheres maiores de 15 anos estão empregadas – para os homens, esse número é de 75%.
Atualmente, menos de 70% dos homens concordam com o fato de que muitas mulheres preferem trabalhar a ficar em casa cuidando de serviços domésticos. As mulheres ainda sofrem prejuízos no mercado de trabalho por engravidarem, uma vez que o número de mulheres que abandonam o seu trabalho por conta de seus filhos chega a 30%, enquanto que somente 7% dos homens abandonam seus empregos pelo mesmo motivo.

Para agravar essa situação, metade das mulheres que engravidam perdem seus empregos quando retornam da licença-maternidade|3| e ainda, em pleno século XXI, existem aqueles que defendem que mulheres devem ganhar menos, simplesmente por poderem engravidar. Isso, inclusive, é uma realidade no Brasil, pois as mulheres recebem, em média, 20% menos que os homens|4|.
Todas essas estatísticas demonstram como o preconceito de gênero prejudica as mulheres no mercado de trabalho. As mulheres, no entanto, não têm a sua vida prejudicada somente no mercado de trabalho, uma vez que a violência de gênero, o abandono que muitas sofrem de seu parceiro durante a gravidez e os assédios são realidades que muitas mulheres sofrem."

DESEJAMOS QUE NÃO SOMENTE NESTE DIA 08 DE MARÇO MAS, SIM EM TODOS OS DIAS SEJAMOS RESPEITADAS COMO: MULHER, MAE, ESPOSA E PROFISSIONAL.
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